Barrichello Ainda Fala em Disputa Pelo Título
Piloto brasileiro terminou o GP da Bélgica, nesse domingo, apenas com a sétima posição; 'Problema no câmbio atrapalhou largada', afirmou
Com mais dois pontos na classificação geral da F-1, Rubens Barrichello atingiu 56 pontos, a 16 do líder, o inglês Jenson Button, seu companheiro na equipe Brawn GP. Apesar de o sétimo lugar no GP da Bélgica, neste domingo, não ter sido o ideal, já que a prova do brasileiro foi atrapalhada pelo problema que o levou ao último lugar na largada, o piloto disse ainda acreditar na disputa pelo título da temporada.
"A condição é positiva para o campeonato, a gente tem de olhar pelo lado positivo. Seria inútil olhar por outro lado nessa minha corrida. Foi o momento de combater, de ir para cima, aproveitando a chance de que o Button estava fora, o que é uma chance única", afirmou, lembrando o abandono de seu companheiro de equipe logo no início da corrida.
"Acho que é um momento muito positivo [çevar dois pontos], tenho de usar isso para o meu melhor dentro da equipe. Não é uma prova como aquela da Alemanha, de sair reclamando, porque lá deixamos de ganhar os pontos. Hoje houve um problema mecânico na largada, mas valeu muito guerrear pelos dois pontos", disse.
Problema de embreagem
Barrichello disse que problemas com o câmbio causaram sua péssima largada e custaram suas chances de ir ao pódio. Na saída, o carro de Rubinho ficou parado e ele caiu do quarto lugar para a última posição.
"Não dá muito para saber sem uma análise de dentro do câmbio. A gente tem na largada da volta de apresentação um problema de patinar a embreagem. Na largada, o problema foi o contrário, ela prendeu demais e entrou o antistall, que deixou em ponto morto e aí para recuperar não há Deus que ajude. Deixei ali a chance de chegar no pódio", disse o brasileiro.
Com isso, o piloto da Brawn teve que fazer uma corrida de recuperação. Porém, quando brigava pela sexta posição com Kovalainen, Rubinho enfrentou problemas com o motor, que começou a falhar nas últimas voltas.
"A gente teve um vazamento de óleo, não dá para saber se o motor vai poder voltar a correr. Só não vai voltar se o fogo que pegou por fora afetou alguma parte inferior. De resto, é um motor que ainda dá", declarou.
"Foi pena o fogo no final, porque eu estava tentando passar o Kovalainen. Quando eu vi aquela fumaça, deu um friozinho na espinha depois de tanta luta. A corrida foi muito mais positiva", falou.
Sobre a possibilidade de abandonar a corrida devido aos problemas que teve, o brasileiro disse que jamais faria isso. "Eu amo demais isso, o perigo. Amo demais o carro de corrida. Nesses momentos, você tem de esquecer tudo aquilo. Eu estava mudando as marchas muito cedo, freando muito cedo, usando menos as marchas para ver se eu chegava ao final. São coisas que passam pela cabeça, mas jamais pararia uma corrida por isso", finalizou.
O vencedor da prova foi o finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari. A surpresa ficou por conta do italiano Giancarlo Fisichella (Force India), que havia feito a pole position e chegou na segunda posição. Sebastian Vettel (Red Bull), outro concorrente de Barrichello, foi o terceiro.
A próxima etapa da F-1 será daqui a duas semanas, em Monza (Itália).
Com mais dois pontos na classificação geral da F-1, Rubens Barrichello atingiu 56 pontos, a 16 do líder, o inglês Jenson Button, seu companheiro na equipe Brawn GP. Apesar de o sétimo lugar no GP da Bélgica, neste domingo, não ter sido o ideal, já que a prova do brasileiro foi atrapalhada pelo problema que o levou ao último lugar na largada, o piloto disse ainda acreditar na disputa pelo título da temporada.
"A condição é positiva para o campeonato, a gente tem de olhar pelo lado positivo. Seria inútil olhar por outro lado nessa minha corrida. Foi o momento de combater, de ir para cima, aproveitando a chance de que o Button estava fora, o que é uma chance única", afirmou, lembrando o abandono de seu companheiro de equipe logo no início da corrida.
"Acho que é um momento muito positivo [çevar dois pontos], tenho de usar isso para o meu melhor dentro da equipe. Não é uma prova como aquela da Alemanha, de sair reclamando, porque lá deixamos de ganhar os pontos. Hoje houve um problema mecânico na largada, mas valeu muito guerrear pelos dois pontos", disse.
Problema de embreagem
Barrichello disse que problemas com o câmbio causaram sua péssima largada e custaram suas chances de ir ao pódio. Na saída, o carro de Rubinho ficou parado e ele caiu do quarto lugar para a última posição.
"Não dá muito para saber sem uma análise de dentro do câmbio. A gente tem na largada da volta de apresentação um problema de patinar a embreagem. Na largada, o problema foi o contrário, ela prendeu demais e entrou o antistall, que deixou em ponto morto e aí para recuperar não há Deus que ajude. Deixei ali a chance de chegar no pódio", disse o brasileiro.
Com isso, o piloto da Brawn teve que fazer uma corrida de recuperação. Porém, quando brigava pela sexta posição com Kovalainen, Rubinho enfrentou problemas com o motor, que começou a falhar nas últimas voltas.
"A gente teve um vazamento de óleo, não dá para saber se o motor vai poder voltar a correr. Só não vai voltar se o fogo que pegou por fora afetou alguma parte inferior. De resto, é um motor que ainda dá", declarou.
"Foi pena o fogo no final, porque eu estava tentando passar o Kovalainen. Quando eu vi aquela fumaça, deu um friozinho na espinha depois de tanta luta. A corrida foi muito mais positiva", falou.
Sobre a possibilidade de abandonar a corrida devido aos problemas que teve, o brasileiro disse que jamais faria isso. "Eu amo demais isso, o perigo. Amo demais o carro de corrida. Nesses momentos, você tem de esquecer tudo aquilo. Eu estava mudando as marchas muito cedo, freando muito cedo, usando menos as marchas para ver se eu chegava ao final. São coisas que passam pela cabeça, mas jamais pararia uma corrida por isso", finalizou.
O vencedor da prova foi o finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari. A surpresa ficou por conta do italiano Giancarlo Fisichella (Force India), que havia feito a pole position e chegou na segunda posição. Sebastian Vettel (Red Bull), outro concorrente de Barrichello, foi o terceiro.
A próxima etapa da F-1 será daqui a duas semanas, em Monza (Itália).